Quando eu ouço seu nome é a chuva caindo, é a estrela cadente.
Caída da esperança, da dor e da compaixão
No meu domingo à noite.
Quando eu ouço seu nome é a música da noite, é a inspiração que dorme.
A melodia das nuvens desabando, mais uma noite em claro.
Inútil é a dor que sinto por você.
Não se desculpe, não é necessário.
O seu sorriso é a minha tristeza.
O encanto dos primeiros dias,
O amar-te-ei que já não há.
Toda essa situação,
A minha amargura,
Deprecio-me sozinho novamente sem você.
Nesta noite não há depois,
Não há hora certa, para crer,
Para ver, para lembrar, para morrer.
A mesma coisa que me inspira todas as noites
É o que eu mais quero esquecer.
terça-feira, 30 de setembro de 2008
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9 comentários:
Que louca paixão ... onde se esquecce de vc e só tem pensamentos para a amada .. rsrs
Abç..
Muito linda essa poesia.
Essa dualidade entre o esquecer e esperar a pessoa amada...
Parabéns!!!
Ah, aceito parceria sim. vou te linkar em meu blog
Um gde abraço!
Ficou legal.. intenso.
Mereceria até ser musicado o poema. Já pensou?
Abs
Linda poesia !!!
Parabéns querido, quero ver o que irá escrever após os 30...
Beijos !!!
Meu aniversário!!!!
Q pena q pra vc não parece um dia tão bom!
curti o poema!
Você escreve bem po \o
beeijos
http://cogumelosverdes.blogspot.com
BOM, PRIMEIRO TEM O MISTÉRIO DO TÍTULO: VINTE DE ABRIL. DEVE SER UMA DATA ESPECIAL, VC E ELA! RSSS. MEU CARO RUBENS, EU NÃO SOU MUITO BOM COMENTANDO POESIA, MAS ENTENDO NESSAS SUAS BREVES PALAVRAS UMA CERTA FELICIDADE.
queria tanto escrever axim
Achei bacana a dualidade do querer não querendo do texto. Achei muito bonito. O título é ótimo. Adoro datas (embora em uma de minhas leras tenha dito que elas eram inúteis, mas tinha outro contexto). No seu, ela funciona que é uma beleza. Adorei isso.
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