Durma em mim
Descanse em paz
Eu te prometi, eu cumpri
Isso pode ser apenas o começo do fim
Escrevo para mim mesmo, velejando longe
Quanto mais fraco estiver, mais fácil será
Preciso de você para me satisfazer
Com seu amor eu satisfaço meu último desejo
Realmente acreditamos na eternidade, e assim vivemos
A verdade não é o que somos, é o que perdemos
E da luxúria não sobra nada
Era isso que você queria? Não foi o que eu planejei
Desastres acontecem como sorrisos
E dessa vida não sobra nada
E esses anjos nos vigiam
E nas mentiras eu sinto a dor
E das ogivas eu observo o horror
domingo, 19 de outubro de 2008
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4 comentários:
Legal :D
Siga em frente com os poemas, eu prefiro algo mais bucólico ou generalista, mas respeito seu gosto.
Valeu
http://www.natrilhadotempo.blospot.com
Que lindo poema *.*
Gostei do templante
Forte...gostei! Vc deveria musicá-lo, tem sonoridade.
" E nas mentiras eu sinto dor"... sempre há dor quanto hã mentira... mesmo que ela não seja descoberta!
Abraços!
Muito bonito! Passou emoção!
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