
Em um tópico na comunidade oficial de sua banda, Plastique Noir, Airton S. falou sobre "Carnage In The Vernissage", seu pojeto solo.
"Nasceu no começo de 2006, quando me separei e voltei a morar com meus pais. Fiz 8 músicas num período curtíssimo, sem voz, usando alguns softwares e a Sister Hurricane, que na época era bem resumida e não contava com seus dois "irmãozinhos" que hoje me dão apoio ao vivo e no estúdio. As letras e as linhas melódicas vocais até existem, mas nunca tive muito tempo para colocá-las na gravação porque minha vida deu um zilhão de reviravoltas desde então. Tem inclusive um site pronto que não está no ar. O conteúdo é bem confessional e apresenta minha visão de decadência urbana, sem os apelos às vezes sarcásticos, às vezes folclóricos do Plastique. O "Carnage In The Vernissage" é música séria e (confesso) pretensiosa, enquanto o Plastique é divertido e despretensioso. Eu queria ajustar alguns timbres ainda, remasterizar pra acrescentar peso em algumas percussões eletrônicas.. Acho que é coisa pra depois do carnaval. Tocar isso ao vivo, acho complicado. Além de ser um som EBM indigesto, cheio de tempos quebrados, dinâmicas caóticas, ambiências etc., o modo como foi composto dificulta muito executar ao vivo, ia precisar de pelo menos mais uns 4 caras. E não adianta ser os caras do Plastique, primeiro porque eles não engoliriam o estilo das músicas, hehe, e segundo porque é algo totalmente eletrônico (quando o Plastique tem uma veia rock muito forte e muito presente) e terceiro porque não ia ter graça mesmo! Ia acabar sendo que nem aqueles projetos de integrantes de bandas metal, que formam um paralelo e convidam todo mundo da banda principal pra tocar, só que com outro nome pro grupo. Ridículo. Vejamos no que dá o CITV. Quando upar, colocarei no myspace também e aviso aqui."
"Nasceu no começo de 2006, quando me separei e voltei a morar com meus pais. Fiz 8 músicas num período curtíssimo, sem voz, usando alguns softwares e a Sister Hurricane, que na época era bem resumida e não contava com seus dois "irmãozinhos" que hoje me dão apoio ao vivo e no estúdio. As letras e as linhas melódicas vocais até existem, mas nunca tive muito tempo para colocá-las na gravação porque minha vida deu um zilhão de reviravoltas desde então. Tem inclusive um site pronto que não está no ar. O conteúdo é bem confessional e apresenta minha visão de decadência urbana, sem os apelos às vezes sarcásticos, às vezes folclóricos do Plastique. O "Carnage In The Vernissage" é música séria e (confesso) pretensiosa, enquanto o Plastique é divertido e despretensioso. Eu queria ajustar alguns timbres ainda, remasterizar pra acrescentar peso em algumas percussões eletrônicas.. Acho que é coisa pra depois do carnaval. Tocar isso ao vivo, acho complicado. Além de ser um som EBM indigesto, cheio de tempos quebrados, dinâmicas caóticas, ambiências etc., o modo como foi composto dificulta muito executar ao vivo, ia precisar de pelo menos mais uns 4 caras. E não adianta ser os caras do Plastique, primeiro porque eles não engoliriam o estilo das músicas, hehe, e segundo porque é algo totalmente eletrônico (quando o Plastique tem uma veia rock muito forte e muito presente) e terceiro porque não ia ter graça mesmo! Ia acabar sendo que nem aqueles projetos de integrantes de bandas metal, que formam um paralelo e convidam todo mundo da banda principal pra tocar, só que com outro nome pro grupo. Ridículo. Vejamos no que dá o CITV. Quando upar, colocarei no myspace também e aviso aqui."
2 comentários:
Valeu a dica, nunca ouvi nada dele, vou procurar.
o show vai ser dia 18 no Arruda. Estou me preparando pra festa! Realização de um sonho de criança!
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