
A record não me surpreendeu. A estréia da série A Lei e o Crime foi mesmo o que eu esperava, mas têm também aqueles defeitinhos básicos. O roteiro de Marcílio de Moraes lembra em tudo Vidas Opostas. Mas ainda assim, é bem superior.
A série conta a história de Nando (Angelo Paes Leme), um homem de 30 anos, que por um motivo bobo, mata seu sogro. Policial, e cunhado de Nando, Romero (Caio Junqueira) decide vingar a morte do pai, mas Nando foge da cidade com rapidez. Uma perseguição se dá, e nessa morre um família inteira (do primo de Nando, com ele estava morando escondido). Nando muda-se então para o morro da Alvorada onde entra de vez para o mundo do crime e Catarina (Francisca Queiroz), uma mulher da alta sociedade se torna delegada após perder o pai num assalto num túnel de São Paulo. Por coincidencia - ou não, o pai de Catarina é morto por Nando.
As últimas cenas do episódio são provávelmente um aperitivo do último episódio da série.
A grande revelação é que Catarina está numa cadeira de rodas e diz ainda que está respondendo a um processo por tentativa de homicídio. E Nando, está num confronto contra a polícia. Romero encontrou o bandido!
A tentativa de Marcílio de agarrar a audiência para os próximos episódio funcionou, mas deixou muita coisa que não deveria exposta. Tá muito na cara que Catarina foi atingida por uma bala durante a tentativa de invadir o morro e vingar a morte de seu pai (sim, Romero e Catarina tem o mesmo objetivo) - se eu estiver errado, ótimo, o autor surpreenderá a todos, já que essa informação já está circulando.
A direção de Avancine, que também assinou Vidas Opostas está perfeita, já que Marcílio de Moraes a Alexandre Avancine são o que a record tem de melhor em se tratando de teledramaturgia. Não há o que dizer de Angelo Paes Leme e Francisca Queiroz, foram o tiro certeiro. Já Caio Junqueira, que deixa bastante a desejar, é a prova de que a série poderia ter atores desconhecidos também. A record se preocupa demais em ter os mesmos atores em todos os seus programas.
A Lei e o Crime ainda está longe de bater as séries americanas, mas já é o que temos de melhor. Deixa para trás programas como 9MM: São Paulo (uma ótima produção da FOX, a propósito) e A Grande Família (que não é lá essas coisas, mas que resiste a muitíssimas temporadas).
9 comentários:
não xeguei a assistir
mas depois dessa vou ver qual é com ctz!
gostei tbm pelo fato de o autor ser fã do plastique...
o velho.. pira cara, nunca vi esse programa q vc ta falando ai + vou tentar ver agora
hhehehe
boa sorte com seu blog
tava assistindo era Maysa,maas só pela propaganda..imitação barata de tropa de elite ;x
tava me referindo ao autor do blog...
na verdade, eu vi apenas a entrevista...
ñ sei msm se és fã do plastico... :)
eu sou de fortaleza, me ligo da banda, sabe?
toco em uma tbm
as bonecas da barra!
enfim, espero resposta.
olha ai q massa!!!
as bonecas tokm um som influenciado pelo proto punk e rock n' roll sessentista... temos muito rolling stones...
tem uns videos no youtube... o ruim eh q a gente não tem um video q mostre como a banda realmente eh... nem o nosso EP saiu com a nossa "kra"...
de qualquer jeito olha o perfil da gente no orkut, tem tudo bem direitim :)
http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?rl=bgn&uid=3121049680384294138
e o meu: http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=5057859250240234147&rl=t
eu curto mafalda e plastique tbm...
ah, e pra naum deixar o coment muito grande, a gente vai tokr no rock cordel...
Não perco meu tempo vendo Rede Record!!
Não vi a série, mas acho bacana a dramaturgia brasileira investir em séries de ação como na antiga 'A Justiceira', da Globo
Seu Blog esta perfeito um assunto bem legal,eu tbem escrevo poesias mas meio que Revolucionarias e tal se quiser dar uma chegada no meu blog fica a vontade http://leozukinho18.blogspot.com/
abraços brother
Já falei no outro post, tenho um pouco de resistência com essa séries nacionais da tv fechada.
Postar um comentário